Fontes

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09/05/2017

Rio Formoso ou São José/Rio Formoso-PE.

Igreja de São Benedito Praia dos Carneiros
       O engenho São José, depois Rio Formoso, estava localizado na margem direita do Rio Formoso, sob jurisdição da Vila Formosa de Sirinhaém, capitania de Pernambuco. Suas terras eram parcialmente montanhosas, onde era plantada a cana. Possuía uma igreja era dedicada a São José e uma fábrica movida a bois, mas com comodidade para fazer uma moenda d'água. NOTA: Atualmente não existe mais vestígio do engenho e sua área foi reocupada pela cidade de Rio Formoso-PE.
O engenho foi citado nos seguintes mapas coloniais:  Præfecturæ Paranambucæ Pars Borealis, Una Cum Præfectura de Itâmaracâ; PE-C (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE - plotado com o símbolo de engenho, 'Ԑ. ƒԐrmosa', na margem direita do 'Rº. FԐrmosa'.
Em 1623 o engenho aparece como sendo de propriedade de Manuel Gonçalves Olinda c.c. D. Catarina de Fontes. Nessa época o engenho produzia 3.910 arrobas e seu proprietário pagava de imposto 02 arrobas de açúcar branco por mil, após ser dizimado. 
Ruínas do eng. Machado, em Rio Formoso

Após o falecimento de seu marido (1630) D. Catarina de Fontes passou a administrar o engenho. Mas, em 1635, resolveu fugir da invasão holandesa fazendo parte do grande êxodo dos senhores de engenho que seguiram o General Mathias de Albuquerque para a Bahia, levando tudo o que podia ser carregado e deixando, como muitos, o engenho abandonado e a casa de purgar e das caldeiras, que eram de taipa, totalmente destruídas. Nessa época o engenho podia fornecer anualmente 3.000 a 4.000 arrobas.
Em 25.06.1637, Rodrigo de Barros Pimentel foi coagido pelas autoridades neerlandesas a adquirir o engenho Rio Formoso, pelo valor de 24.000 florins em prestações anuais, que tinha sido confiscado por conta de seu abandono pela sua proprietária D. Catarina de Fontes.
Dois anos depois, em 1639, o engenho Rio Formoso já aparece como propriedade de Roland Carpenter. Nessa época o engenho não possuía partido e sua moenda, que ainda era movida a bois, moía com a cana de três partidos de lavradores que forneciam o total de noventa tarefas (3.150 arrobas). Lavradores:  Bernardo da Costa com 50 tarefas, Manuel Velho Pereira com 20 tarefas e Domingos Gonçalves com 20 tarefas que forneciam no total de 90 tarefas (3150 arrobas). NOTA: Os lavradores eram rendeiros das terras do engenho, sem escrituras de arrendamento e com a obrigação de moerem as canas na fábrica do proprietário das terras.  Como não faziam contratos, logo que tornam um terreno produtivo, o senhor do engenho podia expulsa-los sem indenização...” (TOLLENARE -1817) 
Em 1650, passando dificuldades em Salvador, Carpentier obteve licença para estabelecer-se no Recôncavo Baiano. Nessa mesma ocasião Miguel Gonçalves Olinda, filho homônimo do primeiro proprietário, obteve licença do governador-geral para retornar a Pernambuco e reaver o engenho.  Moía em 1655.
      Hoje em suas terras está implantada a sede do município de Rio Formoso/PE, cujo distrito, pertencente ao município do Recife, foi criado a 04.05.1840. Teve o predicamento de vila a 20.05.1843 e sua sede foi elevada à categoria de cidade a 11.06.1850.


Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino. Bibllioteca Nacional do Rio de Janeiro. Anais 1919-1920 Vols 41 / 42 (1). Pág 156.
Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Anais 1919-1920 Vols 41 / 42 (1). Pág. 156
BROECK, Matheus van den, Diário ou Narração Histórica Amsterdam 1651. Trad. por José Hygino Duarte Pereira (Recife 1875) pp. 23/23.
DIÉGUES JÚNIOR, Manuel, O bangüê nas Alagoas: traços da influência do sistema econômico do engenho de açúcar na vida e na cultura regional. UFAL, 2006
MELLO, Evaldo Cabral: O Bagaço da Cana, Penguin & Companhia das Letras, São Paulo-SP, Brasil, 2012. Pág. 128 ISBN 978-85-63560-46-9.
MELLO, J. A. Gonsalves de. Fontes para a História do Brasil Holandês, vol. 1 - A Economia Açucareira, Parque Histórico Nacional dos Guararapes, MEC/SPHAN/FUNDAÇÃO PRÓ-MEMÓRIA, Recife, 1981, DOCUMENTO 4, pg. 47-71.
NASSAU-SIEGEN, J. Maurice; DUSSEN, Adriaen Van der; KEULLEN, Mathijs Van: Breve discurso sobre o estado das quatro capitanias conquistadas no Brazil, pelos holandeses, 14 de janeiro de 1638. 
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb. br/biblioatlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja). Data de acesso: 7 de novembro de 2013
SCHOTT, Willem: Inventário, na medida do possível, de todos os engenhos situados ao sul do Rio das Jangadas até o Rio Una, em Pernambuco, datado de 1636.


PROPRIETÁRIOS, MORADORES E LAVRADORES DO ENGENHO RIO FORMOSO:


PROPRIETÁRIO - Manuel Gonçalves Olinda – Falecido em 1630. (s.n.m.)
NOTA: No final do século XVI e começo do XVII aparece como tendo assistido as obras do convento de Recife e do convento de Santo Antônio de Ipojuca. Segundo o Frei Jaboatão os dois conventos se assemelham, talvez pelo fato de terem sido assistidos pela mesma pessoa.
C 01- D. Catarina de Fontes – Viúva em 1630. Que fugiu de Pernambuco acompanhando o General Mathias de Albuquerque, durante o grande êxodo dos senhores de engenho de Pernambuco, que deixaram para trás tudo o que não podia ser levado.
Filhos: Manuel Gonçalves Olinda, que voltou da Bahia e readquiriu o engenho Rio Formoso.
Fontes:
DIÉGUES JÚNIOR, Manuel. O bangüê nas Alagoas: traços da influência do sistema econômico do engenho de açúcar na vida e na cultura regional. UFAL, 2006 - 339 páginas 
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja). Data de acesso: 9 de maio de 2017.
Revista do IPHAN nº 13, ano 1956 |(2). pág 282. nº 15 Rano 1961 (1) pág 62
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PROPRIETÁRIA - Catarina de Fontes – Em 1637 fugiu de Pernambuco acompanhando o General Mathias de Albuquerque que seguia para a Bahia, juntamente com 08 mil pessoas, padecendo de comodidades, trabalhos e aflições de uma jornada dilatada e cheia de perigos, além do mais perseguidos pelos holandeses até a extrema do Rio São Francisco. Na fuga deixaram para tras suas propriedades e tudo o que não podia ser carregado. 
Herdeira do engenho Rio Formoso/Rio Formoso.
C01- Manuel Gonçalves Olinda - Falecido em 1630. Filhos:
01- Manuel Gonçalves Olinda, que voltou da Bahia e readquiriu o engenho Rio Formoso.
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Anais de 1926.
MELLO, José Antônio Gonsalves. A Economia Açucareira. Fontes para a História do Brasil Holandês. Edt. CEPE. 2ª edição. Recife, 2003
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja). Data de acesso: 9 de maio de 2017.
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PROPRIETÁRIO - Rodrigo de Barros Pimentel (2) – (1589/1645). Filho de Rodrigo de Barros Pimentel e de Jerônima de Almeida. Capitão-mor de Porto Calvo/AL. Viveu durante a ocupação holandesa. Combateu os índios no fim do século XII. Auxiliou Domingos Jorge Velho nos embates contra o Quilombo dos Palmares. Em 1608, recebe uma vasta sesmaria em Porto Calvo/AL de Cristóvão LinsAlcaide-mor e repartidor das terras do distrito da povoação de Santo Antônio dos Quatro Rios do Porto
Os holandeses para atalhar o progresso da aclamação da liberdade nas Alagoas mandaram prender, em Porto Calvo, Rodrigo de Barros Pimentel, pessoa de qualidade, o que serviu de debate para os moradores se colocarem a salvo.
Rodrigo de Barros Pimentel junto com vários senhores de engenho se sentido desamparado pelos portugueses e tentando proteger suas famílias e mulheres, se retiraram de Pernambuco com destino a Bahia, juntamente com 08 mil pessoas, padecendo de comodidades, trabalhos e aflições de uma jornada dilatada e cheia de perigos, além do mais perseguidos pelos holandeses até a extrema do Rio São Francisco. Após o seu regresso do exílio e segundo a ata do Alto Governo holandês foi dada a Rodrigo de Barros Pimentel a concessão de licença para importação de açúcar em volumes superiores aos necessários para a satisfação das obrigações com o pagamento de sua dívida (DN, 15. iv. 1649 e e 17. Ix. 1647, 8.vii, 12 e 30 xi 1649 e 10 e 17. i. 1650).
Senhor dos engenhos: Rio Formoso/Rio Formoso; Morro/Porto Calvo-AL; Escurial/Porto Calvo-AL; Santo Antônio Grande ou Nossa Senhora de França/Porto Calvo-AL.
Casamento 01: Jerônima de Almeida, filha de Baltasar de Almeida Botelho e de Brites Lins de Vasconcelos.
Filhos: 01- Rodrigo de Barros Pimentel (senhor do eng. Santo Antônio Grande e Escurial/Porto Calvo-AL) c.c. Cosma Lins, c.; 02- José de Barros Pimentel (eng. do Morro/Porto Calvo-AL), Capitão-mor da Vila Formosa do Porto Calvo-AL, c.c. Maria Accioly c.g; 03- Brites de Barros Pimentel c.c. Cristóvão Lins (eng. Escurial/Porto Calvo-AL) c.g; 04- Úrsula de Barros Pimentel, solteira; 05-  Luísa de Almeida, solteira; 06- Cosma de Almeida c.c. Sibaldo Lins (eng. Maranhão/Porto Calvo-AL), c.g; 7- Inês de Almeida (s.n.m.); Maria de Almeida c.c. Leão Falcão de Eça; Mariana de Almeida (s.n.m.); Jerônima de Almeida (filha), solteira; Mércia de Barros c.c. Manuel Gomes Wanderley (eng. Trapiche/Cabo de Santo Agostinho), c.g.
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Anais: 1903, Vol 25; 1919-1920, Vols 41 / 42; 1925, Vol 47
DIÉGUES JÚNIOR, Manuel. O bangüê nas Alagoas: traços da influência do sistema econômico do engenho de açúcar na vida e na cultura regional. UFAL, 2006 - 339 páginas
DORIA. Accaiolis do Brasil, p. 52 e 54-55
Fontes:
GAYO. Nobiliário das famílias de Portugal, Título Barretos Velhos, p. 77
HOLANDA, Buarque: uma família brasileira, p. 38
MELLO, Evaldo Cabral de. Olinda Restaurada. Guerra e açúcar no Nordeste, 1630-1654. Edt. 34. 3ª edição definitiva. São Paulo, 2007.
MELLO, José Antônio Gonsalves. A Economia Açucareira. Fontes para a História do Brasil Holandês. Edt. CEPE. 2ª edição. Recife, 2003
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja). Data de acesso: 9 de maio de 2017.
www.delanocarvalho.com

               
LAVRADOR - Bernardo da Costa – (s.n.m.)
Lavrador do engenho em torno de 1639.
Fontes:
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja). Data de acesso: 9 de maio de 2017.
MELLO, Evaldo Cabral: O Bagaço da Cana, Penguin & Companhia das Letras, São Paulo-SP, Brasil, 2012. Pág. 128 ISBN 978-85-63560-46-9.


LAVRADOR - Manuel Velho Pereira – (s.n.m.)
Lavrador do engenho em torno de 1639.
Fontes:
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja). Data de acesso: 9 de maio de 2017.
MELLO, Evaldo Cabral: O Bagaço da Cana, Penguin & Companhia das Letras, São Paulo-SP, Brasil, 2012. Pág. 128 ISBN 978-85-63560-46-9.


LAVRADOR - Domingos Gonçalves – (s.n.m.)
Lavrador do engenho em torno de 1639.
Fontes:
MELLO, Evaldo Cabral: O Bagaço da Cana, Penguin & Companhia das Letras, São Paulo-SP, Brasil, 2012. Pág. 128 ISBN 978-85-63560-46-9.
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja). Data de acesso: 9 de maio de 2017.


PROPRIETÁRIO - Roelant Carpentier – Judeu. Magistrado em Recife (1637). Durante o domínio holandês obteve licença da WIC para exploração do Pau-brasil, juntamente com João Fernandes Vieira, Balthasar da Fonseca - o da ponte, e o licenciado Manoel de Moraes.
Durante a Insurreição Pernambucana (1645), Carpentier, embora tenha aceitado a soberania portuguesa não conseguiu permanecer em Pernambuco e foi deportado para a Bahia e seu engenho saqueado pelos insurretos, que levaram todos os escravos e mataram os animais pertencentes aos holandeses, mas não tocaram nos portugueses moradores do engenho.
Depois da Insurreição Pernambucana Roeland Carpentier fez um acordo com os luso-brasileiros e ficou com o engenho Rio Formoso sob a salvaguarda deles. Passado um tempo os luso-brasileiros querendo se livrar de Roelant Carpentier acusaram-no de traição e, sem justiça, o degolaram.
Nota: Entre os judeus que mais reclamaram a coroa portuguesa sob seus direitos, de um capital de 4.117.672 florins da dívida da Companhia das Índias Ocidentais, foram Servaes e Roeland de Carpentier, cujo montante era de 40.000 florins.
Senhor dos engenhos: São Gonçalo/Serinhaém; Rio Formoso/Serinhaém
C 01- (N) – luso brasileira.
Fontes:
www.delanocarvalho.com
Brazilië in de Nederlandse archieven (1624-1654): documenten in het koninklijk huisarchief en in het archief van de Staten-Generaal CNWS Publications, 2008 - 605 pág.
Johannes Nieuhof, José Honório Rodrigues, Moacir Nascimento Vasconcelos. Memorável viagem marítima e terrestre ao Brasil. Livraria Martins, 1682 .
MELLO, José Antônio Gonsalves de. Tempo dos Flamengos. Influência da Ocupação Holandesa na Vida e na Cultura do Norte do Brasil. 2ª edição. Coleção Pernambucana. Governo do Estado de Pernambuco. Secretária de Educação e Cultura. Departamento de Cultura. Recife, 1978
__________________________A Economia Açucareira. Fontes para a História do Brasil Holandês. Edt. CEPE. 2ª edição. Recife, 2003
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja). Data de acesso: 9 de maio de 2017.


PROPRIETÁRIO - Miguel Gonçalves Olinda – Filho homônimo do primeiro proprietário Miguel Gonçalves Olinda e de D. Catarina de Fontes. Em 1637 fugiu de Pernambuco com sua família, acompanhando o General Mathias de Albuquerque. Após a Insurreição Pernambucana retornou a Pernambuco e readquiriu o engenho que atinha pertencido aos seus pais.
Senhor do engenho: Rio Formoso/Rio Formoso.
Fontes:
MELLO, Evaldo Cabral: O Bagaço da Cana, Penguin & Companhia das Letras, São Paulo-SP, Brasil, 2012. Pág. 128 ISBN 978-85-63560-46-9.
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja). Data de acesso: 9 de maio de 2017.



MORADOR - Maria Gomes de Figueiredo - Nascida no eng. do Rio Formoso/Sirinhaém.
C01- Panthaleão Fernandes de Figueiredo, em Pernambuco - Natural da cidade do Porto/PT, filho de Belchior Fernandes e de Cecília Gomes. Irmão da Santa Casa da Misericórdia de Olinda, em 08/07/1657, natural da cidade do Porto/PT, filho de Belchior Fernandes e de Cecília Gomes. Chegou a Pernambuco como Sargento de Infantaria em um dos socorros portugueses mandado para a guerra da Restauração. Filhos:
01- Maria Gomes de Figueiredo c.c. Bento Machado (c.g.); 02- Cecília Gomes de Figueiredo c.c. João de Brito Guimarães (c.c.); 03- Isabel Gomes de Figueiredo c.c. João Fernandes Silva (c.g.); 04- Margarida de Almeida c.c. Pedro Alvares; 05- Lourença Gomes de Figueiredo c.c. João da Rocha Mota. (c.g.); 06- Theresa Gomes de Figueiredo c.c. Domingos da Costa de Araújo;
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino. Nobiliarquia Pernambucana.170. 397


MORADOR - Francisco Carneiro da Silva – Filho de Manoel Carneiro da Silva que serviu ao reino na Fortaleza de Tamandaré, e de Simiana Gadarte.
C01: Maria – Filha de Antônio Baptista de Atayde e de Teresa Gomes. Filhos: (nada foi encontrado)
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino. Nobiliaruia Pernambucana. Anais 1926 Vol 48. Pág 197. Anais 1926 Vol 48 (2) pág. 337


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